sábado, 30 de agosto de 2008

Supervisor técnico festeja ouro olímpico com Fabi

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Quando ela tinha 13 anos, treinava na humilde quadra amarela do Flamengo, no Rio de Janeiro. Agora, Fabi foi campeã olímpica no rico Ginásio da Capital, palco da final do vôlei nas Olimpíadas de Pequim. Mas o caminho para chegar ao ápice da carreira não foi fácil. E quem diz isso tem conceito para afirmar: Harry Bollmann, supervisor técnico de Fabi no Rio de Janeiro acompanha a carioca desde que ela começou no clube rubro-negro.

- Quando ela subiu naquele pódio em Pequim, vi um filme passar na minha cabeça. Conheci essa menina criança e agora ela é campeã olímpica. De certa forma, me sinto parte dessa conquista também. Assim que consegui me recuperar das lágrimas, liguei para ela e falei: ‘Da quadra amarela para a medalha de ouro foi uma grande diferença, né, menina?’ – contou Harry, emocionado ao ver a pupila com a medalha no peito.

Fabi reconhece a função fundamental que o supervisor teve em sua carreira não só como técnico, mas também como amigo.

- Ele fez parte de tudo isso. Lá em Pequim, a minha ficha ainda não tinha caído. Só comecei a perceber que eu era realmente campeã olímpica quando os meus verdadeiros amigos me ligaram. E Harry foi um deles. Receber um telefonema dele naquela hora foi um dos meus maiores presentes.

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