terça-feira, 30 de junho de 2009

Estilo argentino do Grêmio deixa cruzeirense Fabrício em alerta

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Uma torcida vibrante, um estilo de jogo onde a marcação predomina, e jogadores com muita raça. É assim que o volante Fabrício define o time do Grêmio, adversário do Cruzeiro nesta quinta-feira pela semifinal da Libertadores. Em Porto Alegre, as equipes vão fazer o segundo e decisivo duelo. Como venceu por 3 a 1 em Belo Horizonte, os mineiros podem até perder por 1 a 0 que se classificam.- É o jogo mais importante do ano, uma semifinal, contra um time de muita tradição. Os jogos estão se tornando cada vez mais pegados. No Mineirão foi assim, no Morumbi já tinha sido. Esperamos um jogo bem truncado, mas nosso time é experiente – disse.Apesar de ter uma vantagem maior do que a construída nas quartas de final contra o São Paulo (o Cruzeiro venceu por 2 a 1 no Mineirão), Fabrício espera mais dificuldades em Porto Alegre. Para ele, é mais difícil jogar no Olímpico que no Morumbi.- Realmente foi mais apertado (contra o São Paulo). Temos uma vantagem melhor, mas não deixa de ser um jogo perigoso. No Morumbi é mais fácil jogar que no Olímpico. O campo é maior, o estilo de jogo do Grêmio é diferente. Como o clube está mais perto da Argentina, o futebol do Sul é de mais pegada. A torcida faz mais barulho – explicou.Fabrício ainda não sabe se terá condições de jogar. Ele se recupera de uma lesão muscular na coxa direita e vai passar por exames e testes que darão uma resposta. Nessa segunda-feira, disse em entrevista coletiva que está pessimista.

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