O Hamburgo seguiu o exemplo do Boca Juniors e resolveu o problema dos torcedores fanáticos que juram torcer pelo time até depois da morte: o novo clube de Thiago Neves inaugurou um cemitério ao lado do estádio.
As sepulturas têm o escudo da equipe e os torcedores podem ser enterrados ao somo do hino do Hamburgo, segundo o jornal “Bild”.
A construção do cemitério custou € 50 mil (R$ 123 mil), sendo que a torcida doou € 20 mil (R$ 49 mil) para ajudar na obra. O primeiro fã a garantir seu enterro no local é Horst Everstein, de 79 anos. Ele é diretor do Hamburgo e trabalha no clube há 53 anos.
- É uma grande idéia. Eu e minha esposa decidimos que teremos um lugar lá. Mas vai ser um funeral normal, sem muita confusão.
O Boca Juniors foi o primeiro clube a fazer um cemitério para os torcedores. Porém, Christian Reichert, diretor do Hamburgo, diz que os alemães têm vantagem:
- O deles fica longe do estádio – diz.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
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